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12/04/2021 17:41:36

Explore Os 10 Melhores Livros de José de Alencar

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Explore Os 10 Melhores Livros de José de Alencar

José Martiniano de Alencar, é conhecido como o fundador do romance de temática nacional. É o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.

1

O Guarani

Século XVII. O império de D. Antônio de Mariz, enfronhado na densa floresta fluminense, é ameaçado. Mas nem todos são inimigos - o corajoso Peri protegerá a filha de D. Antônio, Cecília, por quem se apaixona. Neste épico de José de Alencar, temperado por amor e aventura, planos de traição e vingança desenrolam-se em cenários cinematográficos.

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O Guarani
2

Iracema

José Alencar conta a história da fundação do estado do Ceará por meio da lenda de Iracema, a “virgem dos lábios de mel”. Nesta edição com texto integral, a linguagem rebuscada do autor nacionalista do século XIX é traduzida para os dias de hoje por meio das notas comentadas de Fátima Mesquita.

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3

Lucíola

Numa festa da Corte, Paulo, um jovem romântico, recém-chegado ao Rio de Janeiro, defronta-se com a irradiante beleza de uma jovem dama. Ao cortejar essa “senhora”, no entanto, é zombado pelo amigo, pois ela é Lúcia, a mais bela e requisitada cortesã da cidade. Ainda que envergonhado por sua ingenuidade, Paulo não consegue tirar a imagem de Lúcia de sua mente. Certamente fora seduzido. Entretanto, para um sonhador como ele, envolver-se com uma mulher como Lúcia poderia ser perigoso... Saberia Paulo se envolver sem se apaixonar? Repleto de ardilosas tramas amorosas, o romance de José de Alencar, inspirado em “A dama das camélias”, de Alexandre Dumas, traça um esboço da frivolidade da sociedade carioca do Segundo Reinado, marcada pela hipocrisia e pela promiscuidade.

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Lucíola
4

Senhora

Obra da fase urbana de José de Alencar, considerado o mestre do romantismo o brasileiro, Senhora revela as convenções da sociedade burguesa carioca do século XIX. Pelos desencontros amorosos de Aurélia Camargo, Fernanda Seixas e Adelaide Amaral, o autor traça um painel da vida da corte e critica os costumes da época, como casamento por interesse e arrivismo social.

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Senhora
5

O gaúcho

O Gaúcho, de José de Alencar, foi publicado em 1870 e corresponde a primeira publicação que o autor fez tentando retratar o Brasil com o foco em outras regiões que não a corte do Rio de Janeiro, essa fase é dita regionalista, tempo que irá lançar também O tronco do ipê e Til. Nesta narrativa o leitor conhecerá um herói do campo, o qual está enraizado à vida da natureza, o personagem de José de Alencar é a própria descrição da vida nos pampas do sul do Brasil. O gaúcho é a tentativa de representação de um herói épico, pois em Manuel Canho estão os valores do bom selvagem, um exímio conhecedor de cavalos, que irá, em sua jornada, vingar a morte do pai e conquistar o amor de uma mulher. Essa matriz é pautada no Romantismo, o que faz de José de Alencar o autor central desse nosso período literário.

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O gaúcho
6

Ubirajara

Publicada em 1874, “Ubirajara” completa uma trilogia de romances indianistas propostos por José de Alencar. “O grande representante da alma brasileira”, como disse Machado de Assis, inicia a elaboração desse universo do romance de aventura em “O Guarani” (1857), passa por “Iracema” (1865), até chegar nesta obra, que se desenrola num Brasil misterioso, aquele pré-cabralino, que pouco se comenta na historiografia da formação do país. Esta é uma obra fundamental para se entender a construção de uma ideia de nação e de brasilidade. Em “Ubirajara”, Alencar produz sonho com base na nossa história, mexe um caldeirão de imaginários sobre índios, florestas selvagens e sobre o povo que estava antes da colonização; tudo isso regado a uma história de amor e aventura suavemente descrita por esse que é um dos maiores romancistas da nossa literatura.

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Ubirajara
7

O sertanejo

Num Brasil desconhecido, de paisagens coloridas e exuberantes contrastando com uma pobreza evidente, um amor proibido dá início a uma saga de lutas e aventuras. Arnaldo ― um sertanejo de hábitos simples, filho de um local onde o sol queima e a água falta ― apaixona-se por Flor ― filha de seu patrão; um fazendeiro capitão-mor, conhecido como o maior homem do Ceará. Apesar de simples, Arnaldo é destemido e determinado e lutará contra diversas barreiras para viver seu amor genuíno. Em O Sertanejo, publicado em 1875, José de Alencar nos leva para um local de natureza bruta, ainda pouco desbravado no final do século XIX: o sertão no nordeste do país. Alencar povoa nossas mentes, mexendo o caldeirão de nosso imaginário com seus ricos personagens e locais detalhadamente descritos.

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O sertanejo
8

O tronco do Ipê

“ – Perdoa, perdoa! O mais estranho era que as palavras saiam das entranhas da terra e rompiam do mesmo chão que eu pisava”. A sucessão da fazenda Nossa Senhora do Boqueirão encerra um segredo guardado zelosamente por Pai Benedito. Da sua revelação depende o futuro de Mário e Alice, ambos descendentes das duas últimas famílias de proprietários da fazenda. O tronco do ipê (1871), de José de Alencar, recupera a dinâmica social, os costumes e os festejos de uma próspera fazenda fluminense no período que antecede a Abolição e a Proclamação da República.

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O tronco do Ipê
9

Diva

José de Alencar é um dos responsáveis por transpor para a literatura brasileira o modelo de romance já consagrado na Europa ― especialmente na França, dando ao gênero a matiz do povo nativo, retratando o comportamento da elite burguesa na segunda metade do século XIX e o dia a dia dos rapazes e moças que habitavam os salões da Corte brasileira. Diva (1864) é o segundo romance de sua fase urbana, nele o autor faz uso novamente de uma heroína e protagonista: a sedutora Emília. O romance é narrado em primeira pessoa por Augusto Amaral, médico que cuidou de Emília quando essa esteve doente. Dois anos se passam e eles se reencontram. Agora, Emilia é uma moça de dezoito anos, extremamente encantadora e misteriosa. Rodeada de pretendentes, Augusto passa os dias tentando conquistá-la; seu desassossego é intenso e faz os leitores mergulharem em uma narrativa cheia de paixão, ciúme e encontros e desencontros amorosos.

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Diva
10

Til

Publicada pela primeira vez em 1872, Til pertence, ao lado de O gaúcho, O sertanejo e O tronco do Ipê, ao regionalismo de José de Alencar e retrata o interior paulista. Nesse romance, a idealização da natureza, a narrativa leve e o subjetivismo da linguagem criam uma atmosfera suave, em que a inocência dos personagens centrais contrasta com a trama emaranhada e sanguinolenta. A beleza da natureza, tão valorizada e enaltecida pelos contemporâneos de Alencar, divide lugar com a brutalidade da realidade regional. Til é o apelido de Berta, moça “pequena, esbelta, ligeira, buliçosa” que se envolve nas mais intricadas tramas, sempre buscando ajudar os que precisam. Trata-se do ideal de heroína: doce, meiga, caridosa, mas também de coragem e impetuosidade únicas na literatura brasileira. Capaz de enfrentar jagunços, Berta não mede esforços ao buscar a realização de seus intentos. Violências, mistérios e triângulos amorosos constituem esta complicada e bela história.

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Til

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